Sou água que nasce na fonte viva
E nos rios agonizo.
Você que me mata, me aprecia e me descarta.
Sujas-me e me lambuzas
E lamenta sua sorte, bem depois da minha morte...
Sou água da vida,
Tudo sem mim é questão de morte.
Morte da fauna, morte da flora.
Morte dos sonhos, do ouro da fama,
Tudo jogado na lama
Pela ganância dos fortes.
Tudo sem mim É NADA
E nada investem em mim.
Represam-me em hidrelétricas
Mudando meu caminho... Meu destino,
Lembram de mim na sede
Não se importando com os excrementos de esgotos
Que derramam sobre mim.
Sou água, sou vida,
É inteligência e não entendo
Porque matas a mim!
E nos rios agonizo.
Você que me mata, me aprecia e me descarta.
Sujas-me e me lambuzas
E lamenta sua sorte, bem depois da minha morte...
Sou água da vida,
Tudo sem mim é questão de morte.
Morte da fauna, morte da flora.
Morte dos sonhos, do ouro da fama,
Tudo jogado na lama
Pela ganância dos fortes.
Tudo sem mim É NADA
E nada investem em mim.
Represam-me em hidrelétricas
Mudando meu caminho... Meu destino,
Lembram de mim na sede
Não se importando com os excrementos de esgotos
Que derramam sobre mim.
Sou água, sou vida,
É inteligência e não entendo
Porque matas a mim!
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